Dragão saiu na frente, mas recuou demais e sofreu o empate
Goiânia, GO, 13 (AFI) – O Goiás é o grande campeão do Campeonato Goiano Chevrolet 2012.
O maior vencedor do Estado levou o caneco para casa depois de empatar
com o rival Atlético, por 1 a 1, neste domingo à tarde, no Estádio Serra
Dourada. O Goiás jogava pelo empate, porque tinha empatado o primeiro
jogo por 2 a 2 e a vantagem de atuar por dois resultados iguais por ter a
melhor campanha da temporada. O Dragão busca o tricampeonato. Não
conseguiu.
Esta foi a quinta final de Campeonato Goiano entre Goiás e Atlético-GO nos últimos sete anos. No retrospecto recente, os dois rivais estavam empatados. O Dragão faturou o título em 2007 e em 2011. O Verdão levou a melhor em 2006 e 2009. A vantagem agora é do Goiás, com três triunfos.
Histórico dos rivais
O Goiás é dono da melhor campanha do Goianão Chevrolet. E lidera o número de títulos no Estado, agora com 23 conquistas. Mas o último aconteceu em 2009. Além disso, desde 1980, o Goiás não ficava três anos seguidos sem levantar o caneco. No momento, o time esmeraldino disputa a Série B do Brasileiro.
O Atlético, conhecido como Dragão, busca o tricampeonato seguido, algo inédito na história do clube. É quarto maior campeão estadual, com 12 títulos. O Atlético vai disputar, a partir da semana que vem, o Brasileiro da Série A.
Gol rápido e jogo movimentado
Precisando vencer, o Atlético começou a partida com tudo e, logo aos 7 minutos, abriu o placar. Rafael Cruz levantou na cabeça de Bida que, na pequena área, abriu o placar para o Dragão.
Precisando apenas de um gol para ser campeão, o Esmeraldino foi para cima e teve a melhor oportunidade aos 26 minutos. Depois de bela triangulação, Egídio cruzou para Ricardo Goulart, que bateu de primeira e obrigou goleiro atleticano a fazer uma defesa difícil.
A partir deste momento, o Goiás conseguiu ter mais posse de bola, mas não conseguiu criar o suficiente para furar a zaga do Dragão. E foi justamente o Atlético que ficou mais perto de marcar o segundo gol. Aos 36 minutos, Elias cruzou na área e Pituca desviou para o gol, mas o goleiro Harlei estava bem posicionado e defendeu.
O Goiás chegou a estar muito próximo do gol de empate aos 43. Em cobrança de falta com precisão, Egídio colocou a bola na trave e assustou o goleio Roberto.
Mudança estranha
No intervalo, Adilson Batista fez uma substituição estranha. Tirou Diogo Campos, que ajudava até na marcação, e colocou Paulinho. O Atlético ficou muito atrás, chamando para si o rival. A esperança atleticana era o contra-ataque, mas o time não conseguia nem fazer isso.
O Goiás aproveitou o espaço e passou a jogar como um rolo compressor. As chances foram aparecendo e o gol ficando maduro. Mas o empate só saiu aos 28 minutos. Um belo gol.
O zagueiro Rafael Toloi, da intermediária, fez o levantamento para a área. A defesa parou pedindo impedimento, mas Ramon continuou. Ele ajeitou no peito, de costas para o gol, e depois deu uma bela virada, num chute cruzado. O lance, porém, pareceu ilegal porque o atacante estava sozinho quando pegou a bola. A falha do bandeirinha Edison Antônio só foi sanada após repetidas vezes com imagens na televisão. Rafael Cruz, lateral atleticano, dava condições ao atacante.
Em seguida, o técnico Enderson Moreira fechou seu time. Tirou o lateral Peter para a entrada do zagueiro Ernando. Mesmo assim, o Goiás teve a melhor chance de marcar aos 38 minutos, quando Ricardo Goulart foi lançado em velocidade e bateu forte. Mas para fora. Aos 42 minutos, Rafael Cruz fez uma falta por trás e recebeu o cartão vermelho, deixando o Atlético com um jogador a menos em campo. O juiz deu quatro minutos de acréscimos, mas o Goiás se fechou e comemorou o título.
Esta foi a quinta final de Campeonato Goiano entre Goiás e Atlético-GO nos últimos sete anos. No retrospecto recente, os dois rivais estavam empatados. O Dragão faturou o título em 2007 e em 2011. O Verdão levou a melhor em 2006 e 2009. A vantagem agora é do Goiás, com três triunfos.
Histórico dos rivais
O Goiás é dono da melhor campanha do Goianão Chevrolet. E lidera o número de títulos no Estado, agora com 23 conquistas. Mas o último aconteceu em 2009. Além disso, desde 1980, o Goiás não ficava três anos seguidos sem levantar o caneco. No momento, o time esmeraldino disputa a Série B do Brasileiro.
O Atlético, conhecido como Dragão, busca o tricampeonato seguido, algo inédito na história do clube. É quarto maior campeão estadual, com 12 títulos. O Atlético vai disputar, a partir da semana que vem, o Brasileiro da Série A.
Gol rápido e jogo movimentado
Precisando vencer, o Atlético começou a partida com tudo e, logo aos 7 minutos, abriu o placar. Rafael Cruz levantou na cabeça de Bida que, na pequena área, abriu o placar para o Dragão.
Precisando apenas de um gol para ser campeão, o Esmeraldino foi para cima e teve a melhor oportunidade aos 26 minutos. Depois de bela triangulação, Egídio cruzou para Ricardo Goulart, que bateu de primeira e obrigou goleiro atleticano a fazer uma defesa difícil.
A partir deste momento, o Goiás conseguiu ter mais posse de bola, mas não conseguiu criar o suficiente para furar a zaga do Dragão. E foi justamente o Atlético que ficou mais perto de marcar o segundo gol. Aos 36 minutos, Elias cruzou na área e Pituca desviou para o gol, mas o goleiro Harlei estava bem posicionado e defendeu.
O Goiás chegou a estar muito próximo do gol de empate aos 43. Em cobrança de falta com precisão, Egídio colocou a bola na trave e assustou o goleio Roberto.
Mudança estranha
No intervalo, Adilson Batista fez uma substituição estranha. Tirou Diogo Campos, que ajudava até na marcação, e colocou Paulinho. O Atlético ficou muito atrás, chamando para si o rival. A esperança atleticana era o contra-ataque, mas o time não conseguia nem fazer isso.
O Goiás aproveitou o espaço e passou a jogar como um rolo compressor. As chances foram aparecendo e o gol ficando maduro. Mas o empate só saiu aos 28 minutos. Um belo gol.
O zagueiro Rafael Toloi, da intermediária, fez o levantamento para a área. A defesa parou pedindo impedimento, mas Ramon continuou. Ele ajeitou no peito, de costas para o gol, e depois deu uma bela virada, num chute cruzado. O lance, porém, pareceu ilegal porque o atacante estava sozinho quando pegou a bola. A falha do bandeirinha Edison Antônio só foi sanada após repetidas vezes com imagens na televisão. Rafael Cruz, lateral atleticano, dava condições ao atacante.
Em seguida, o técnico Enderson Moreira fechou seu time. Tirou o lateral Peter para a entrada do zagueiro Ernando. Mesmo assim, o Goiás teve a melhor chance de marcar aos 38 minutos, quando Ricardo Goulart foi lançado em velocidade e bateu forte. Mas para fora. Aos 42 minutos, Rafael Cruz fez uma falta por trás e recebeu o cartão vermelho, deixando o Atlético com um jogador a menos em campo. O juiz deu quatro minutos de acréscimos, mas o Goiás se fechou e comemorou o título.
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