Sem descanso. É assim que as quadrilhas especializadas agem. Com
investimento pífio em segurança por parte dos bancos, a porta de entrada
das agências fica escancarada para os bandidos fazerem o que bem
entendem.
Até o momento, a Bahia já registrou 70 ataques. Se a vigilância em
Salvador é ruim, muitas unidades funcionam sem porta giratória, no
interior é bem pior. São 59 ocorrências contra 11 na capital baiana.
Detonar os caixas eletrônicos tem sido uma das formas mais fáceis de
ganhar dinheiro. Tanto é que as explosões lideram a lista com 49 casos.
As tentativas frustradas aparecem em seguida (oito) e os arrombamentos e
assaltos somam sete e seis, respectivamente.
Por ter um número maior de agências, o Banco do Brasil é o principal
alvo e foi atacado 33 vezes. Bradesco tem 22 registros. A Caixa
contabiliza 10. Bancos não identificados chegam a quatro e o Itaú possui
um. Voz da Bahia
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