Foto: Felipe Santana / Bahia Notícias
O resultado positivo diante do Santos, nesta quarta-feira (29), na Vila
Belmiro, serviu para amenizar a relação entre torcida e o Bahia, antes
muito abalada pelas péssimas atuações da equipe, principalmente jogando
em Pituaçu. A revolta do torcedor não era em vão. O tricolor não sabe o
que é vencer como mandante a mais de dois meses.
Porém, a relação entre e clube e imprensa, nesta quinta-feira (30), dia
de reapresentação do elenco, ficou abalada. Na última segunda-feira
(27), através de um documento pregado no mural da sala imprensa, a
assessoria informou duas mudanças na rotina tricolor. Ao invés de dois
jogadores, como acontecia diariamente, apenas um atleta concederá
entrevista após o treinamento. Além disso, o acesso da imprensa ao CT só
poderá acontecer depois da entrada do elenco e comissão técnica no
campo. Com a viagem do time para São Paulo, onde encarou o Santos, a
alteração não influenciou.
Mas, nesta quinta-feira (30), a história ganhou um novo capítulo. Devido ao primeiro bate papo entre Jorginho e o grupo, que atrasou o treinamento por 60 minutos, todos os membros da imprensa foram obrigados a ficar na porta do Fazendão, enquanto não eram autorizados pela assessoria.
A decisão irritou inúmeros repórteres que, apesar da apresentação do técnico Jorginho, se negaram a participar da entrevista coletiva. Setorista do clube pela Rede Tudo FM, Jailson Baraúna comentou o assunto e foi contra nova imposição da direção do Bahia.
- A decisão não convém com o atual momento da equipe no Brasileirão. Desnecessário – resumiu
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