Foto: Divulgação / Bahia
Alessandro Faiolhe Amantino. Um nome que soa para maioria como um
jogador desconhecido. Mas, quando se trata do apelido, dispensa
comentários. O meia Mancini chega ao Bahia com a tarefa de suprir uma
carência do elenco que já dura seis meses: camisa 10.
Jéferson sequer jogou. Gabriel encantou. Superou as expectativas como meia, mas não possui as características do jogador ‘cérebro’ do time. Aquele que cadencia, levanta cabeça e saber reger os companheiros. Morais, Zé Roberto e Magno não conseguiram agradar.
Ciente da responsabilidade, Mancini reconhece que o Bahia precisa melhorar.
- Minha vida foi sempre cheia de desafios. Sabemos que pela grandeza do Bahia, bicampeão brasileiro, nós precisamos melhorar. Eu chego com o pensamento de ajudar e contribuir. Tenho certeza que serão seis meses de muitas coisas boas – afirmou.
O novo reforço do tricolor, que vai estrear neste domingo (24), contra o Figueirense, rasgou elogios ao atual elenco. - Impressão muito boa. Bahia é uma equipe que joguei contra e estava muito bem montada. Deu trabalho ao Atlético Mineiro. Quero buscar meu espaço, jogar bem e ajudar o Bahia subir na tabela – concluiu.
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