por Felipe Santana
Foto: Pakito Varginha/Futura Press
A cidade de Varginha, localizada na região sul de Minas Gerais, é muita
famosa pelas histórias sobre extraterrestres e naves espaciais. Nada
que fosse o suficiente para amedrontar o rubro-negro baiano. Mesmo fora
de casa, o Vitória derrotou o Boa Esporte por 2 a 1 e chegou ao grupo
dos quatro primeiros colocados (G4), na noite fria desta sexta-feira
(8), pela 5ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. Os gols do
triunfo do time baiano, que está na terceira posição e pode cair apenas
mais um degrau no decorrer da rodada, saíram dos pés do atacante Neto
Baiano, que chegou ao 35º na temporada, e do meia Tartá. Na próxima
rodada, no Barradão, dia 12 de junho, o Vitória terá pela frente o
Guarani, às 21h.
Neto deixa o dele
O jogo não poderia começar melhor para o rubro-negro baiano. Aos 5, Tartá disparou pelo meio e foi derrubado. Quem ajeitou para cobrança? O artilheiro da temporada do futebol brasileiro. Neto Baiano bateu com muita categoria e a bola morreu no ângulo esquerdo do goleiro Max, que só observou. Vitória 1 a 0. O Boa Esporte por muito pouco não chegou ao gol de empate, menos de dois minutos depois. O atacante Marcelo apareceu por trás dos zagueiros, mas demorou de chutar e ganhou apenas o escanteio. Na cobrança, o zagueiro Léo Fortunato cabeceou bem e obrigou a primeira boa defesa de Douglas. Aos 17, o Vitória chegou ao segundo. Mas, desta vez, o árbitro Jânio Pires Gonçalves invalidou. Segundo o auxiliar, o atacante Marquinhos estava em posição irregular.
Neto deixa o dele
O jogo não poderia começar melhor para o rubro-negro baiano. Aos 5, Tartá disparou pelo meio e foi derrubado. Quem ajeitou para cobrança? O artilheiro da temporada do futebol brasileiro. Neto Baiano bateu com muita categoria e a bola morreu no ângulo esquerdo do goleiro Max, que só observou. Vitória 1 a 0. O Boa Esporte por muito pouco não chegou ao gol de empate, menos de dois minutos depois. O atacante Marcelo apareceu por trás dos zagueiros, mas demorou de chutar e ganhou apenas o escanteio. Na cobrança, o zagueiro Léo Fortunato cabeceou bem e obrigou a primeira boa defesa de Douglas. Aos 17, o Vitória chegou ao segundo. Mas, desta vez, o árbitro Jânio Pires Gonçalves invalidou. Segundo o auxiliar, o atacante Marquinhos estava em posição irregular.
Boa empata, mas o goleiro Max ajuda o Vitória
O jogo continuou movimentado. Aos 23, o atacante Vanger avançou pelo lado direito e cruzou para grande área. Do outro lado apareceu o lateral-esquerdo Radar, que finalizou de primeira para outra importante intervenção do goleiro Douglas. O Boa Esporte, que apresentava um pouco mais de volume de jogo, chegou ao empate. Vanger, em posição duvidosa, recebeu belo lançamento e chutou cruzado para o meio da área. O atacante Marcelo Macêdo antecipou aos zagueiros e bateu para o fundo da rede. Tudo igual em Varginha. Aos 37, o Vitória teve a chance de retomar a vantagem do placar. Tartá cobrou falta na grande área e Rodrigo, de cabeça, levou perigo ao gol de Max. A cabeçada passou próxima ao poste direito. Aos 43, o treinador Paulo César Carpegiani ganhou um problema. O lateral-direito Léo sentiu fortes dores no ombro e precisou deixar o campo sendo substituído por Gabriel Paulista. Mas, no final do primeiro tempo, o comandante teve motivos de sobra para esquecer substituição. Uelliton cobrou falta de longe e o goleiro Max vacilou feio. Não encaixou e deu a bola de presente para Tartá, que bateu de primeira e botou o Vitória na frente do marcador.
Douglas segura o triunfo
O Vitória voltou para o segundo tempo com uma postura mais cautelosa, disposto a explorar os contra-ataques. Entretanto, o Boa Esporte, apesar da desvantagem no placar, não se abriu como era esperado. Pouco atacou. No início do segundo tempo, o zagueiro Gabriel arriscou de longe e Douglas defendeu. Depois, o time da casa só assustou aos 16. Radamés cobrou escanteio e o arqueiro rubro-negro espalmou para escanteio. O camisa 1 do Vitória quase entregou o ouro aos 25. Luis Felipe cruzou na área e o goleiro, ao tentar interceptar a bola, ficou no meio do caminho. O atacante Marcelo cabeceou em direção ao gol, mas, de forma heroíca, o zagueiro Rodrigo aliviou o perigo. Na sequência, o centroavante do Boa Esporte disputou o lance com Victor Ramos e reclamou ter sofrido pênalti, não marcado pelo árbitro. Aos 31, o Boa chegou mais uma vez pelo lado direito. Luis Felipe levantou na área e Marcelo Macêdo, de cabeça, exigiu uma defesa espetacular de Douglas. Tartá, que já tinha cartão amarelo, deixou o campo para entrada do volante Ananias. A mudança deixou o Vitória um pouco mais defensivo e seguro lá atrás. O time da casa, além da deficiência técnica, encontrou poucos espaços para poder chegar ao empate.
O jogo continuou movimentado. Aos 23, o atacante Vanger avançou pelo lado direito e cruzou para grande área. Do outro lado apareceu o lateral-esquerdo Radar, que finalizou de primeira para outra importante intervenção do goleiro Douglas. O Boa Esporte, que apresentava um pouco mais de volume de jogo, chegou ao empate. Vanger, em posição duvidosa, recebeu belo lançamento e chutou cruzado para o meio da área. O atacante Marcelo Macêdo antecipou aos zagueiros e bateu para o fundo da rede. Tudo igual em Varginha. Aos 37, o Vitória teve a chance de retomar a vantagem do placar. Tartá cobrou falta na grande área e Rodrigo, de cabeça, levou perigo ao gol de Max. A cabeçada passou próxima ao poste direito. Aos 43, o treinador Paulo César Carpegiani ganhou um problema. O lateral-direito Léo sentiu fortes dores no ombro e precisou deixar o campo sendo substituído por Gabriel Paulista. Mas, no final do primeiro tempo, o comandante teve motivos de sobra para esquecer substituição. Uelliton cobrou falta de longe e o goleiro Max vacilou feio. Não encaixou e deu a bola de presente para Tartá, que bateu de primeira e botou o Vitória na frente do marcador.
Douglas segura o triunfo
O Vitória voltou para o segundo tempo com uma postura mais cautelosa, disposto a explorar os contra-ataques. Entretanto, o Boa Esporte, apesar da desvantagem no placar, não se abriu como era esperado. Pouco atacou. No início do segundo tempo, o zagueiro Gabriel arriscou de longe e Douglas defendeu. Depois, o time da casa só assustou aos 16. Radamés cobrou escanteio e o arqueiro rubro-negro espalmou para escanteio. O camisa 1 do Vitória quase entregou o ouro aos 25. Luis Felipe cruzou na área e o goleiro, ao tentar interceptar a bola, ficou no meio do caminho. O atacante Marcelo cabeceou em direção ao gol, mas, de forma heroíca, o zagueiro Rodrigo aliviou o perigo. Na sequência, o centroavante do Boa Esporte disputou o lance com Victor Ramos e reclamou ter sofrido pênalti, não marcado pelo árbitro. Aos 31, o Boa chegou mais uma vez pelo lado direito. Luis Felipe levantou na área e Marcelo Macêdo, de cabeça, exigiu uma defesa espetacular de Douglas. Tartá, que já tinha cartão amarelo, deixou o campo para entrada do volante Ananias. A mudança deixou o Vitória um pouco mais defensivo e seguro lá atrás. O time da casa, além da deficiência técnica, encontrou poucos espaços para poder chegar ao empate.
SÉRIE B
Boa Esporte 1 x 2 Vitória
Local: Estádio Dilzon Luiz de Melo, em Varginha (MG).
Data: Sexta-feira, 8 de junho.
Árbitro: Janio Pires Gonçalves (CBF/TO).
Assistentes: Cesar Augusto de Oliveira Vaz (CBF/TO) e Leonardo Mendonça (CBF/ES).
Gols: Marcelo Macêdo (Boa Esporte) / Neto Baiano e Tartá (Vitória)
Boa: Esporte: Max; Maicon (Luis Felipe), Gabriel, Léo
Fortunato e Radar (Tiago Alves); Claudinei, Olívio, Radamés e Jajá
(Francismar); Marcelo Macedo e Vanger. Técnico: Sidney Moraes.
Vitória: Douglas; Léo, Victor Ramos, Rodrigo e Mansur;
Uelliton, Rodrigo Mancha, Xuxa (Leílson) e Tartá (Ananias); Marquinhos e
Neto Baiano. Técnico: Paulo César Carpegiani.
Nenhum comentário:
Postar um comentário