quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Feira - Formigueiros, buracos e desníveis caracterizam o gramado do Joia da Princesa

Andrea Trindade/Acorda CidadeReginaldo Lima

O gramado do estádio Jóia da Princesa tem sido alvo de críticas por parte de atletas, dirigentes, da imprensa e até de torcedores. Nas partidas mais recentes no estádio o que se notou foi a dificuldade dos jogadores em dominar a bola por conta da irregularidade do gramado. Há muitos buracos e formigueiros por toda parte do campo.
 
Em décadas passadas, o gramado do Joia da Princesa era referência no que diz respeito aos pisos das praças esportivas do país. Mas o que aconteceu ao longo dos anos para tanta destruição? Abandono do poder público? De quem é a culpa? Dos governantes? Dos clubes? O que aconteceu?
 

Emerson Brito  (Foto: Andrea Trindade/ Acorda Cidade)
 
A reportagem do Acorda Cidade conversou com o diretor de futebol do município, o professor Emerson Brito, que tentou responder a esses questionamentos, justificando que o desgaste se deve ao grande número de jogos realizados, tanto profissionais como amadores, sem a devida manutenção.
 
Brito alegou que os clubes locais não participam de competições com grande apelo de público, o que dificulta a viabilidade de um investimento alto no piso do estádio para custear, principalmente, a manutenção do gramado.
 
 
De acordo com o diretor de esporte, uma licitação seria feita para a mudança do gramado no mês de dezembro passado, mas por conta de um pedido do presidente da Federação Baiana de Futebol, Ednaldo Rodrigues, ao secretário de Esporte Cultura e Lazer, Jailson Batista, foi cancelada. Emerson também sinalizou como solução a implantação de um gramado artificial.

Fotos: Andrea  Trindade/Acorda Cidade

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