Em resposta às declarações, Adelmário Xavier afirmou que inicialmente o cadastramento das armas era feito no sistema com a senha do Coronel Martinho, que foi extinta após o mesmo ir para a reserva, passando a existir, desse modo, uma nova senha autorizada para o Tenente Danilo, que também foi bloqueada.
“Por motivo que não sei, enfim, essa senha do tenente Danilo foi
bloqueada. Há dois meses, fui procurado pelo Clóvis Nunes, aqui no CPRL,
afirmando que o programa de desarmamento estava tendo problema, porque a
senha estava bloqueada e perguntou se eu queria ajudar”, relatou o
coronel.
Adelmário Xavier informou que solicitou uma nova senha para a companhia,
mas que advertiu a Clóvis Nunes sobre o cadastramento de armas
artesanais no sistema.“Eu o fiz entender que eu não ia cadastrar arma
artesanal. Ele me disse que eu estava prejudicando o programa e que o
estatuto permitia esse credenciamento”, disse.
Ainda segundo Adelmário, o coordenador do MovPaz tentou convencê-lo de
que o cadastro de armas artesanais era permitido pelo estatuto do
desarmamento e chegou a ligar para o Ministério da Justiça solicitando
uma cópia para o coronel, mas que o documento nunca chegou às suas mãos.
“O senhor Clóvis Nunes mente. Mente quando fala isso para a imprensa”,
disparou Adelmário Xavier.
As informações são do repórter Aldo Matos do Acorda Cidade.
As informações são do repórter Aldo Matos do Acorda Cidade.
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