Atividade é reconhecida há 7 anos pelo governo federal |Foto: Secom
Sete anos após o ofício das baianas de acarajé se tornar bem cultural
de natureza imaterial, inscrito no "Livro dos Saberes", via Instituto do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) - um reconhecimento
federal - o governo do Estado também considerou de “relevância” o
registro em âmbito estadual. Nesta sexta-feira (25), o governador Jaques
Wagner (PT) assina o decreto que reconhece a atividade como "Patrimônio
Cultural Imaterial da Bahia". “O reconhecimento propicia que o Saber e o
Modo de Fazer do Acarajé tenham a continuidade garantida por intermédio
de políticas de salvaguarda – elaboração de leis que preservem a
tradição, divulgação dos conhecimentos, proporcionar apoio oficial às
entidades relacionadas às baianas e fomentar a melhoria das condições de
produção, reprodução e circulação relacionadas ao bem cultural”,
afirmou a administração estadual. Ainda segundo o governo da Bahia, o
registro engloba os rituais envolvidos na produção, nos modos de fazer,
na preparação do local de venda, na arrumação no tabuleiro do acarajé e
dos demais quitutes.
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