O laudo que faz parte
do inquérito que apura a morte do empresário Marcos Matsunaga,
diretor-executivo do grupo Yoki, indica que a vítima foi decapitada
ainda viva. Na quinta-feira (14), a polícia entregou o inquérito à
Justiça de Cotia, na Grande São Paulo, com um pedido de prisão
preventiva para que Elize Matsunaga fique na cadeia até o julgamento.
Para a polícia, o caso está encerrado. Durante a investigação, a mulher
confessou que matou e esquartejou o marido no apartamento da família.
Ela disse que, durante uma discussão sobre a traição do marido, levou um
tapa no rosto, pegou uma pistola na gaveta e atirou, a mais de 1,5
metro de distância. O laudo dos peritos aponta outra versão. No momento
do tiro, Marcos estava abaixado. Elize estava de pé quando atirou, de
cima para baixo e à queima roupa. Os vestígios de pólvora no rosto da
vítima, vindos da arma, indicam que a distância era curta. O laudo
também indica que Marcos Matsunaga morreu por choque traumático, causado
pela bala, e asfixia respiratória por sangue aspirado devido à
decapitação. Informações do G1.
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