As Forças Armadas brasileiras, juntamente com o apoio da Polícia Civil,
deflagrou na manhã desta terça-feira (12) uma operação para fiscalizar o
uso ilícito de explosivos em Feira de Santana e mais 13 municípios da
Bahia. A operação Dínamo, como é chamada, visa combater o armazenamento,
produção e comercialização ilegal destes materiais, além de coibir sua
utilização por pessoas não habilitadas, e contra empresas e
organizações.
A operação, que busca investigar ainda o uso dos explosivos contra
agências bancárias no interior do estado, acontece também em Jacobina,
Brumado, Santa Luz, Nordestina, Santo Estevão, Rafael Jambeiro, Campo
Formoso, Carnaíba, Pindobaçu, Conceição do Coité, Serrinha, Dom Macedo
Costa e Muniz Ferreira.
Em Feira, a operação está sob o comando do Coronel Ulisses Gomes,
comandante do 19º Batalhão de Caçadores de Salvador, 19 BC, juntamente
com o coronel Márcio Cunha, chefe de comunicação social da 6ª região
militar do Exército Brasileiro na Bahia, e já fiscalizou uma loja
situada na Rua Conselheiro Franco, centro comercial da cidade. Lá foram
encontradas duas caixas de pólvora com 300 potinhos, sem nota fiscal.
“Ele vai receber um auto de infração do exército, e a apreensão de todo o material que ele não apresentou a origem, apesar de ter autorização para comercializar pólvora, mas a prova que foi encontrada não tem origem, nem nota fiscal”, afirmou o coronel Ulisses.
Aqui, como em outro municípios, foram fiscalizadas empresas mineradoras, garimpos, pedreiras, lojas especializadas do ramo, dentre outras que trabalham com produtos controlados. “Existe uma preocupação na área de Defesa, por parte das forças armadas, determinação do Ministério da Defesa, para que façamos uma série de ações que possibilitem a plena realização da Copa do Mundo, não só no estado da Bahia como no nosso país. A Operação Dínamo foi de âmbito nacional, ela foi desenvolvida simultaneamente em todos os estados do Brasil pelo exército brasileiro e pela cooperação de outras entidades, numa operação interagências", informou o Coronel Cunha .
“Ele vai receber um auto de infração do exército, e a apreensão de todo o material que ele não apresentou a origem, apesar de ter autorização para comercializar pólvora, mas a prova que foi encontrada não tem origem, nem nota fiscal”, afirmou o coronel Ulisses.
Aqui, como em outro municípios, foram fiscalizadas empresas mineradoras, garimpos, pedreiras, lojas especializadas do ramo, dentre outras que trabalham com produtos controlados. “Existe uma preocupação na área de Defesa, por parte das forças armadas, determinação do Ministério da Defesa, para que façamos uma série de ações que possibilitem a plena realização da Copa do Mundo, não só no estado da Bahia como no nosso país. A Operação Dínamo foi de âmbito nacional, ela foi desenvolvida simultaneamente em todos os estados do Brasil pelo exército brasileiro e pela cooperação de outras entidades, numa operação interagências", informou o Coronel Cunha .
Brasil
Cerca de 280 militares do Exército participam da operação "Dínamo", que
também acontece em outros estados do Brasil sob a coordenação geral da
Diretoria de Fiscalização e Produtos Controlados do Exército.
Durante a operação, serão observados se o detentor do material está
autorizado pelo Exército; se o material está bem acondicionado; se as
quantidades existentes são as estabelecidas na autorização; se o tipo de
material é o que está previsto na autorização; se o local possui os
requisitos exigidos na área de segurança; se a documentação encontra-se
em dia; se há previsão do encarregado de fogo ou se este está habilitado
para o exercício da sua atividade; entre outros.
Com informações do repórter Aldo Matos do Acorda Cidade e do G1.
Com informações do repórter Aldo Matos do Acorda Cidade e do G1.
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